domingo, 31 de julho de 2011

Coaching: um processo de auto(re)conhecimento

Foram dois dias de reflexões profundas. Estive presente no Workshop de coaching para mulheres promovido pela Anna Marcia Gallafrio, do Natural Coaching.

O workshop, segundo Anna Marcia, é um convite à reflexão e ao autoconhecimento. E, de fato, é isso que acontece. Com dinâmicas e ferramentas próprias e uma metodologia leve e ao mesmo tempo eficaz de conduzir as discussões, a facilitadora promove reflexões ricas e profundas sobre a vida das participantes, seus modos de se relacionar com outras pessoas, com o mundo e consigo mesmas.

A expectativa é de que as participantes consigam atingir o estado de vigilância psicológica que é objetivo do processo de coaching. Claro que nada é automático, vai ser preciso muito tempo para digerir tanto aprendizado...

Mas o que ficou marcante pra mim – que fui apresentada ao coaching nesta ocasião e já me apaixonei - foi a possibilidade de o auto(re)conhecimento permitir que você se antecipe a seu modo de agir “padrão” e fuja dele em situações que isso pode te sabotar.

Para chegar a isso, trabalhamos questões como comunicação, valores pessoais, estados de ego e gestão de mudanças, passando pela interessante discussão de “quem é o seu sabotador”?

A vigilância deflagrada pelo processo de coaching pode ajudar especialmente em momentos de mudança e tomada de decisão. Por isso, a relação com a gravidez e a maternidade, que são momentos que, se vividos com intensidade, podem ser “gatilhos” de grandes, profundas e perenes transformações e conquistas, tanto internas quanto externas.

Em entrevista, Anna Marcia fala sobre esta relação entre o coaching e a maternidade. Ela afirma que a gravidez e a maternidade são momentos em que é comum a mulher olhar pra si e se repensar e por isso é comum também repensar o eixo profissional. “O coaching dá asas para este borbulhar e oportunidade para organizar as coisas e obter respostas sólidas, que venham da própria pessoa”, explica Anna.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Classes D e E dão fôlego às novas empreendedoras

Fonte: Jornal Valor Econômico - 25/07/2011

O Global Entrepreneurship Monitor 2010 (Gem), divulgado pelo Sebrae, mostra que dos 21 milhões de empreendedores no Brasil, metade são mulheres. Em outros lugares, normalmente, existem diferenças de 20% entre os gêneros. O que surpreende é que esse alto índice só é possível porque houve incorporação das mulheres de classe D e E.

"Estamos num momento em que os mercados formal e informal estão aquecidos, há um forte movimento no empreendedorismo e na economia solidária. É um período virtuoso para ser comemorado", afirma Gina Paladino, socióloga especialista em empreendedorismo feminino. "É possível dizer que as mulheres entram para empreender não porque o marido está desempregado em casa. É para complementar a renda."

Mas na hora de empreender, diz Gina, a mulher sofre mais com a burocracia do que o homem. Por serem as principais responsáveis pelas tarefas do lar e da família, as mulheres dispõem de muito menos tempo para perder em filas dos guichês e exigências que dificultam abertura de empresas.

A natureza subjetiva da mulher também é outro entrave, de acordo com Gina. "Mesmo nos países com abundância de crédito, o homem tem mais acesso aos investimentos porque trata dos assuntos de forma objetiva", explica. "A mulher, quando vai pedir crédito, costuma dar uma volta enorme, típica de sua natureza. Fala da família, dos filhos e dos motivos do seu empreendimento. Os atendentes precisavam estar treinados para entender isso."

O Relatório Corporate Gender Gap 2010, que avalia a diferença entre gêneros no mundo corporativo, destaca que o Brasil é um dos países com mais empresas com CEOs do sexo feminino (11%), enquanto no México, nenhuma mulher aparece neste patamar. Uma pesquisa encomendada pela divisão América Latina e Caribe da FedEx Express com mulheres em posições de liderança em empresas feitas nestes dois países aponta educação e experiência prática como principais fatores para o sucesso no empreendedorismo.

O fato de "terem crescido em um ambiente no qual a educação e o trabalho eram valorizados impactou positivamente suas carreiras", mostra a pesquisa.

"A ascensão da mulher no mercado é importante para o desenvolvimento do país. Índices mostram que o maior equilíbrio entre homens e mulheres no mercado de trabalho resultou em um aumento do produto interno bruto de 9% nos Estados Unidos, 13% na zona do Euro e 16% no Japão", explica Marilyn Blanco Reyes, vice-presidente Jurídica da divisão América Latina da FedEx.

"As mulheres trazem visões complementares e estilos diferentes de gestão. Sua influência traz um efeito multiplicador na educação, dentro e fora do mundo corporativo", explica.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Trabalho materno é um dos temas da Semana Mundial de Aleitamento 2011

O blog da Matrice já traz informações sobre a Semana Mundial de Aleitamento Materno de 2011. O tema este ano é “Amamentação uma experiência em 3D”.

A semana é comemorada mundialmente na primeira semana de agosto, com organização da WABA (World Alliance for Breastfeeding Action ou Aliança Mundial pela Ação de Amamemtação).

A WABA jovem fez um blog com depoimentos de um minuto com o tema da amamentação. Quem quiser pode enviar vídeos sobre sua experiência pessoal.

A Matrice montou uma programação especial e a idéia é fazer uma reunião por dia com as mães para fazer uma vigília de amamentação.

Durante a semana, diversos assuntos serão abordados, entre eles, a volta ao trabalho, que será tema da reunião semanal da Matrice. Outros temas serão gênero, alimentação (cozinhando com as mães), gestalt com as mães. Também haverá atividades, como contação de histórias e um picnic.

No blog da Matrice serão divulgadas mais informações em breve.
Mais informações podem ser obtidas pelo email: grupomatrice@gmail.com

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Com a maternidade, Priscila abraçou sua missão


Priscila com Luana: abraçando a
maternidade e a mudança
A gravidez e a maternidade possibilitaram que Priscila Castanho abraçasse a sua missão. Quando engravidou, ela deu início a um processo de autoconhecimento e entrada no mundo da maternidade ativa e da humanização. Ao mesmo tempo, sentiu necessidade de desacelerar e de se aproximar mais de si mesma e do universo encantador que se abria diante dela. “Trabalhava das 14h às 23h e estudava pela manhã. Minha vida era uma loucura e não tinha tempo para nada”, lembra. Com a maternidade, Priscila conseguiu olhar o mundo em sua volta e questionou alguns dos seus valores. “Consegui visualizar minha missão e hoje sou realizada como mãe e profissionalmente”, diz.

Ela toca sozinha e com apoio do marido as atividades da Abraço Materno, especializada em massagens e atendimentos na gravidez e no pós-parto para mães com seus bebês. “Tinha formação nesta área, mas busquei me especializar, para atender as mães com seus bebês, quando vislumbrei que era este o caminho que eu queria seguir”, conta Priscila. Técnica em química, farmacêutica e massoterapeuta, ela largou um emprego fixo e certo numa grande indústria farmacêutica, onde trabalhava aprovando medicamentos para entrada no mercado, para realizar seu sonho.

O começo

Tudo teve origem quando Priscila começou a adentrar o universo da maternidade ativa, da humanização e conhecer pessoas deste mundo. “Recebi massagens durante toda minha gestação e fui aos poucos conhecendo as pessoas e as questões que movem este mundo. Em seguida, conheci o Gama... o universo conspirou e fui também me trabalhando para tomar as minhas decisões”, explica.

Ela conta que participou de um processo de coaching que foi decisivo para a sua virada. Foi preciso coragem e ousadia para apostar e arriscar. “No fim da minha licença maternidade, meu marido estava desempregado, mas depois ele conseguiu um bom emprego e me deu toda força e apoio para eu mudar de rumo. No curso de coaching, eu visualizei e minha missão e o que seria a Abraço Materno”, recorda.

“Juntei toda a conspiração do universo com o amor pela minha filha, com o apoio do meu marido, com o meu amor por cuidar de pessoas e com a coragem que a maternidade me trouxe e criei a Abraço Materno, cujo foco é cuidar de mães, pois isto foi algo que eu percebia haver uma demanda, inclusive por experiência própria”, conta.

O novo trabalho permitiu que Priscila se realizasse profissionalmente e também conseguisse se dedicar à sua filha, Luana. “Acompanhei todos os passos dela: vi ela sentar, rolar, mamar, passar pela introdução de alimentos... e isso tudo trabalhando com algo que eu gosto”, explica.

Dicas de mãe empreendedora

Blog da Abraço Materno
Para outras mães que desejam se aventurar no mundo do empreendedorismo, ela deixa algumas dicas. “As mães devem tomar as decisões por conta delas. Os filhos vão colher os benefícios desta decisão. Se elas fizerem pelo filho, terão de olhar pra si em algum momento e algo vai faltar. Se a mulher mudar de vida somente pelo filho, isso pode gerar conflitos no futuro”, diz. No caso de Priscila o desejo de mudança era anterior à maternidade. “A gravidez e a Luana me deram a força e a coragem que eu precisava para mudar. Depois de engravidar, eu não me via mais voltando a fazer o que eu fazia antes, nem me via longe dela”, afirma Priscila.

Ela se considera uma mãe empreendedora em aprendizado. “Ainda estou numa fase de adaptação. E ainda são muitos altos e baixos, porque a iniciativa depende só de mim, então, cuido de tudo sozinha. Mas sei que estou no caminho da realização”, diz, lembrando que para quem tinha um emprego fixo e um salário certo todo mês, é complicado também lidar com as dificuldades orçamentárias no começo do negócio. “É preciso ter um plano e esperar”, deixa a dica.

Se por um lado, conciliar a maternidade ativa com o trabalho de empreendedora é cansativo, por outro é altamente recompensador. “Além de me sentir realizada, tenho flexibilidade e estou próxima da minha filha e me realizo também de ver que consigo ajudar as mães que atendo a se encontrarem, a relaxarem e a viverem uma maternidade mais tranqüila”, diz.

Para Priscila, ainda há muito para avançar e a Abraço Materno deve se expandir. Além das sessões de massagem e cursos, como o de Shantala, outros produtos e serviços devem ser oferecidos em breve. “Quero iniciar novos trabalhos, incluindo os bebês e aliar este trabalho que já faço à minha formação de farmacêutica, fazendo produtos a base de ervas, como óleos e cremes”, conclui.

Gostou do trabalho da Priscila? Entre em contato com a Abraço Materno!
abraco.materno@gmail.com

Trabalhar em casa com os filhos

Fonte: Vila Mulher

Para ficar mais pertinho dos filhos, muitas mães optam por trabalhar em casa. Elas conseguem gerenciar as suas rotinas de trabalho com as crianças, não precisam passar horas no trânsito e aproveitam esse tempinho para as aulinhas na academia.

Mas como em todo tipo de trabalho, o home office com a criançada também tem as suas desvantagens, por isso, antes de fazer a sua escolha pese todos os prós e contras.

“De um modo geral há várias profissionais autônomas que se dão muito bem, como, consultoras, psicólogas, terapeutas, arquitetas, costureiras, manicures ou professoras particulares”, indica Lenita Sanches, consultora em RH e uma das diretoras da AAPSA - Associação Paulista de Gestores de Pessoas.

Antes de começar o seu negócio, você deve pensar em ter um espaço só seu, um cantinho com o seu computadore toda a papelada, de preferência o local mais reservado da casa, sem muita circulação de pessoas.

Conforme a consultora, as mães que preferirem o home office devem se lembrar que o horário de trabalho é o mesmo daquele fora de casa, dessa forma precisam ficar atentas para não ultrapassarem oito horas ou mesmo avançarem noite a dentro. “Quem faz isso começa trocar o dia pela noite”, diz.

Para Lenita é preciso ter clareza com os filhos sobre o papel de cada um. “Trabalhar em casa é apenas uma opção de custo e facilidade de estar mais próximo da família, mas é um trabalho como outro qualquer”, acrescenta.

Muitas mulheres com filhos pequenos entram em acordo com as empresas e optam por trabalhar em casa mesmo, mesmo depois da licença-maternidade. Neste caso, saiba que os direitos são os mesmos dos demais profissionais, com exceção do vale-transporte. Você recolhe INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Também tem direito ao vale-refeição, férias e 13º salário.

Um estudo sobre o tele-trabalho no Brasil, realizado pelo instituto de opinião pública Market Analysis, revelou que 23,2% da população adulta em atividade, o que corresponde a um em cada quatro brasileiros, adota este tipo de trabalho ao longo do mês de alguma forma. Um terço destes profissionais (8,1%) exerce o trabalho virtual quase diariamente.

Atualmente, este cenário é composto por pessoas com idade entre 45 e 54 anos (15,5%). Apesar disso, a aceitação e disposição em adotá-lo no futuro já é percebida entre os jovens (44%), de 18 a 24 anos.

Dicas para você conseguir uma graninha extra:
Revendedoras de Cosméticos
Renda Extra

Maternidade vira fonte de inspiração para empreendedoras

O empreendedorismo materno começa a ser assunto mais frequente nos meios de comunicação.

Vejam esta notícia publicada no Vila Mulher, canal para mulheres do portal Terra.

Conciliar trabalho e criação dos filhos é um grande desafio para as mulheres atuais. Muitas param de trabalhar ou decidem procurar um emprego que lhe permita ter mais tempo com a família.

Foi justamente o que fez Roberta Landmann. Após o nascimento da filha Sofia, em 2008, ela decidiu deixar de lado a vida de publicitária e montou o site YOUandME, um e-commerce de produtos educativos. Assim, passou a acompanhar o crescimento da menina e ser a mãe presente que tanto queria.

Quando Sofia nasceu, Roberta estava no mercado publicitário há 10 anos. Curtiu intensamente os quatro meses de licença-maternidade, mas conforme a hora de voltar ao trabalho chegava, ela ficava preocupada, pois não queria passar muito tempo longe da filha. "Fiz um acordo com a agência de trabalhar apenas no período da tarde. Fiquei um ano neste esquema, mas mesmo assim eu sentia o peso de passar longas horas sem ver a Sofia e de chegar à noite e encontrá-la dormindo", lembra.

Foi então que a publicitária começou a sentir vontade de ter seu próprio negócio, ser dona do seu tempo e gastar as horas longe da Sofia com algo que estivesse mais conectado com o seu momento de vida. Assim nasceu a marca YOUandME. "São kits de atividades para pais e filhos se divertirem juntos, ajudando a transformar o momento de brincar em um tempo especial e de qualidade. Fiquei super empolgada com a ideia. Foi o empurrão que faltava para me dar coragem de jogar tudo para o alto e começar diferente", revela Roberta.

A ideia de montar os kits surgiu quando Sofia tinha oito meses. "Um dia, eu a levei para nadar pela primeira vez. Ela ficou exausta e dormiu o resto da manhã. No começo, fiquei chateada por não ter curtido mais horas com ela, mas depois percebi que aqueles poucos minutos foram tão especiais que valeram mais do que três horas juntas", conta Roberta. Assim, os brinquedos foram criados sob este conceito: permitir que pais e filhos brinquem juntos, mesmo que seja apenas 30 minutos.

Os brinquedos, preparados com a orientação de orientadores e psicólogos, são entregues em todo o país. Entre os brinquedos estão CDs de música para recém-nascidos, kit para cozinhar, com avental, livro de receitas e utensílios coloridos, esteira para brincadeiras ao ar livre, livros de histórias e capa para amamentação. "Meu objetivo é aprimorar cada vez mais essa loja e divulgá-la para que se torne o principal canal de vendas e relacionamento com os clientes da marca".

Mas não pensem que o negócio próprio resolveu os problemas de Roberta num passe de mágica. Para ter a vida que desejava, a publicitária precisou de muito planejamento. "Hoje meu horário é flexível. Na parte da manhã, Sofia vai para a escola e eu aproveito para trabalhar, cuidar de mim e da casa. Depois a busco e almoçamos juntas. Retomo o trabalho e ela vai com a babá para alguma atividade (brincar no parquinho, natação, etc)", conta.

No final da tarde, a empresária reserva mais duas horas para brincar com a filha. E enquanto Sofia janta e toma banho com a babá, Roberta trabalha. "Mais tarde, eu volto a ficar com ela para contar histórias, conversar e colocá-la para dormir. Então chega a minha vez de relaxar e curtir o meu marido. Tentei organizar o meu dia de uma forma que todos os pilares da minha vida estivessem bem equilibrados e que Sofia sentisse a segurança da minha presença em momentos-chave da rotina dela".

No fim de semana, as atividades são em família. São idas ao clube, parques e teatrinhos infantis. E nas férias de Sofia, nos meses de janeiro e julho, Roberta trabalha remotamente e viaja com a filha para Ilhabela, litoral norte de São Paulo.

As experiências de Roberta com a filha não resultaram apenas na loja virtual. No blog "Brincando com Sofia", a empresária divide seus conflitos e sentimentos com outros pais. "De certa forma, ele completa o trabalho que faço com a YOUandME", acredita.

Por Juliana Falcão (MBPress)

Leia mais: Trabalhar em casa com os filhos

terça-feira, 19 de julho de 2011

Dicas para mães blogueiras

Bem simples e bacana este artigo do blog The Mom Entrepreneur.

Ele dá dicas para mães blogueiras organizarem e manterem seus blogs.

Fiz uma tradução livre com adaptações abaixo.

Vale observar que as dicas são gerais e que cada blog tem sua especificidade em função do seu tema ou objetivo.

Vale também dizer que a cultura de blogar muda também de lugar para lugar, em função do público e de outros aspectos relacionados ao propósito da sua publicação.

E além das dicas dadas pela autora, eu acrescentaria duas:
- Linke seu blog: crie janelas externas, para outros conteúdos. Na web, o segredo é se aninhar, encontrar seus círculos e circular!
- Divulgue seu blog: tenha perfis em redes sociais como o twitter, o Facebook e o Google+ e divulgue sempre os novos posts para seus grupos de amigos. Vale também divulgar o lançamento do blog em redes de temas correlatos ao da sua iniciativa.

Seguem as dicas de Stacey Agin Murray.

Programar-se: separe tempo na sua agenda e veja quantos dias por semana você vai conseguir postar. Tente manter a sua programação.

Fazer uma pauta: compile tópicos que você quer discutir em seu blog e determine quando escreverá sobre eles.

Divida o blog em sub-espaços: crie temas e subtemas para deixar seu blog mais útil. Dependendo do assunto do blog, pode ser melhor dividir em datas / períodos do ano.

Delegue: compartilhe a manutenção com colaboradores(as) e outros blogs de interesse e temas semelhantes e linke para seu blog.

Organize: você deve chamar a atenção do leitor nos primeiros três segundos de sua chegada em seu blog. Se eles passam os três segundo navegando por fotos, vídeos e anúncios para encontrar o seu post mais recente, eles podem não voltar e ficar frustrados.

Mantenha a aparência do seu blog simples e dinâmica.

Atualize: tenha sempre uma postagem recente. Se estiver de férias, deixe mensagens prontas ou avise que passará por um intervalo.

Dê manutenção: mantenha todas as fotos e vídeos para o seu blog em uma pasta. Uma vez por mês, reveja seus tópicos e subtópicos e faça as mudanças necessárias.

Carreira x filhos

Estudo diz que mulheres que focam na vida profissional têm menos vontade de ter filhos

Fonte: Bolsa de Mulher

Ter filhos ainda é uma questão bastante complexa para quem pensa em ocupar um cargo de destaque na profissão e almeja sucesso na carreira. Um estudo conduzido pela profissional Lisa Belikin, repórter de um jornal inglês, aponta que mulheres com foco na vida profissional adiam cada vez mais o sonho da maternidade.

A pesquisa foi realizada com três mil mulheres britânicas graduadas, com idade entre 33 e 45 anos. O resultado informou que metade delas não tinha filhos. Não foi somente a carreira que foi citada como motivo para as mulheres modernas não planejarem filhos. A busca pela liberdade e a simples vontade de não ser mãe também foram apontadas no estudo.

Dentre outros fatores, o medo de perder o emprego também foi citado, já que elas têm o conhecimento de que, para uma empresa, são elevados os custos de manutenção de uma mulher grávida entre seus funcionários.

domingo, 17 de julho de 2011

Workshop de coaching para mulheres

O workshop é oferecido para mulheres que buscam espaço para refletir sobre as mudanças vividas com a chegada da maternidade.

Estão em pauta a posição da família e do trabalho se reorganizando, a comunicação entre os membros da família e a comunicação da mulher consigo mesma. A facilitadora do grupo, Anna Gallafrio, apresenta reflexões individuais e momentos em grupo. O objetivo é permitir o crescimento pessoal e oferecer espaço/tempo para as reflexões da vida da mãe.

* Quando fazer: O ideal é que a mulher assista o workshop quando sentir vontade de pensar nela: seja diante dos desafios da gravidez, durante a licença maternidade, ou depois.

* Horários e dias: O workshop será oferecido dias 30 e 31 de Julho, sendo sábado das 9h às 17h e domingo das 10h às 17h, com intervalo para chá e café(incluido) e almoço (não incluído no valor)

* Local: GAMA – Grupo de Apoio à Maternidade Ativa – R. Natingui, 380 -Vila Madalena   www.maternidadeativa.com.br

* Preço: R$250 até 15/07 R$ 280 até – 29/07

* Curso para mulheres. Pedimos que providenciem um cuidador para bebês.

* Programa:

1) Um panorama da sua vida HOJE e uma projeção para daqui 12 meses
2) Formação e transformação do EGO: ser criança X ser adulto
3) Você x seu sabotador: desvendando o inimigo
4) valores: quais os seus?
5) estilos de trabalho: pontos fortes e limitações em cada estilo
6) atitudes básicas nas relações humanas

* Para se inscrever:
1) Reserve a sua pelo email anna.gallafrio@gmail.com
2) Faça o depósito na seguinte conta:
BANCO SANTANDER
Ag:0120
C/C: 01052329-5
CPF: 221.885.998-02
Rodrigo Alves Escudeiro Giovannetti
3) Passe um email para anna.gallafrio@gmail.com informando a data do depósito, o valor e o nome de quem estará presente no curso e telefones de contato.

* Informações adicionais: www.naturalcoaching.blog.com
Tel: 11-8537-0372

Maternidade e trabalho (em espanhol)



A la mayoría de las mujeres nos resulta muy arduo lidiar con la continuidad de nuestro trabajo y con la crianza de los niños al mismo tiempo. No es que esto sea imposible, es que depende de dónde hemos desplegado nuestra identidad antes de arribar a la maternidad. Trataré de explicarlo.

Hoy en día las mujeres hemos conquistado las calles. La era industrial y la entrada al Siglo XX, nos han abierto las puertas para acceder al mundo del trabajo, las universidades, las profesiones, el dinero, la política, el deporte y el pensamiento independiente. Tal vez las mujeres más jóvenes lo sientan como algo natural, pero las más maduras sabemos que es un merecimiento histórico tardío. La realidad es que las mujeres hemos sido obligadas a desarrollar aspectos emocionales, vinculares y de comunicación más acordes a la energía masculina, para adueñarnos de un lugar en el mundo externo. Y lo hacemos cada vez mejor. Así, a lo largo de las últimas dos o tres generaciones, las mujeres hemos sido finalmente miradas, reconocidas y apreciadas en ese lugar bien visible: el trabajo o el ámbito social. A partir de allí sentimos que comenzamos a existir. No es poca cosa.

Simultáneamente, bien lejos de esas sensaciones cargadas de adrenalina, cigarrillos y café, subsiste cada tanto ese misterioso deseo de engendrar hijos. A veces de un modo tan inconciente que el embarazo aparece sin haberlo llamado a nuestra vida. Pero un día allí está. Puede convertirse en un instante mágico que nos potencia y nos hace florecer. Nos ilusionamos con ofrecer al futuro hijo todo lo que no hemos recibido en nuestra infancia. En el mejor de los casos nos preparamos. Damos a luz. Y de un día para el otro nuestra vida da un vuelco, a veces de un modo no tan dichoso como habíamos imaginado. El niño nos sumerge en un mar de tinieblas, nos arroja al destierro lejos del mundo donde suceden las cosas interesantes, perdemos el tren de lo que habíamos asumido que era la verdadera vida. Desaparece el mundo social, el tiempo, las conversaciones entre adultos, el dinero, la autonomía, la libertad, en fin, desaparecemos como individuos valorados por los demás. Justamente, sentimos que dejamos de existir.

Allí aparece una enorme contradicción interna sin que tengamos verdadera conciencia de ello. Amamos a nuestros bebes pero deseamos escapar del infierno. Queremos criarlos con amor pero necesitamos desesperadamente volver a ser nosotras mismas.
Nuestro “yo” se perdió entre los pañales.

El malentendido que compartimos las mujeres modernas es creer que nuestro “yo” está sólo en el trabajo. A decir verdad, una parte de nuestro ser efectivamente se ha desarrollado allí. Pero otra parte de nuestro ser interior está escondido y permanece irreconocible para nosotras mismas. No lo hemos alimentado y tampoco lo hemos entrenado para convivir con nuestras otras partes tan codiciadas y aplaudidas. Por eso, esa porción de “yo” está desencajada. No hay público que la valore ni que la admire. A veces ni siquiera hay quien la tolere.

Ese es uno de los motivos por los cuales -más allá de las necesidades económicas o los compromisos laborales asumidos antes del nacimiento del niño- regresaremos al trabajo velozmente bajo todo tipo de pretextos que serán avalados por toda persona responsable y seria. El trabajo nos salva. Nos devuelve la identidad perdida. Nos coloca en un estante visible y ordenado a la vista de todo el mundo. “Somos” empleadas, secretarias, abogadas, redactoras, cuidadoras, médicas, ingenieras, bailarinas o cocineras. Poco importa. El hecho es que “somos” algo que tiene nombre y lugar para coexistir en la sociedad.

Ahora bien, el niño ha quedado en muchos casos, insatisfecho. No tanto por las horas que las madres estamos ausentes. Si no a causa de la carga de identidad, valoración y deseo que las madres ponemos cada día en ese “afuera” salvador y dador de identidad. Está claro que “afuera” logramos “volver a ser” y “adentro” con el niño en brazos y solas, nos tornamos invisibles.

Por eso solemos creer que la maternidad y el trabajo son incompatibles en cierto sentido. O mejor dicho, creemos que si esperamos ser excelentes madres, será a costa del trabajo donde perderemos beneficios y crecimiento a causa del tiempo que nos insume la dedicación al niño. Y si queremos ser excelentes trabajadoras, dedicadas y con la energía dirigida al ámbito laboral será a costa de un vínculo más pobre con el niño pequeño o bien delegando su crianza en otras personas.

Es una encrucijada que compartimos hoy en día las mujeres que tenemos niños pequeños. El desafío está en la capacidad de construir una profunda conexión emocional con el niño y con la totalidad de nuestro “yo interior”, teniendo en claro que la identidad tendremos que reformularla en base a nuestros recursos emocionales. Es de adentro hacia afuera. En ese caso, tal vez sea posible seguir trabajando, si es nuestro deseo o nuestra necesidad, sin que el niño tenga que pagar los precios del abandono emocional. La diferencia reside en utilizar el trabajo como refugio o salvación ante nuestra discapacidad para entrar en relación afectiva con los hijos, o bien en desplegar nuestra nueva identidad de madres en la invisibilidad de la vida cotidiana con los niños pequeños sin lastimar el vínculo con ellos, trabajemos o no.

Concretamente, no es el trabajo en sí mismo lo que nos impide ahondar en la relación afectiva con nuestros hijos, sino nuestra capacidad o discapacidad emocional.

Mães empreendedoras

Fonte: Bolsa de Mulher

Aliar trabalho e tempo para a família tem sido uma das maiores batalhas da mulher moderna. Em busca de mais qualidade de vida e também retorno financeiro, muitas mães têm criado negócios pensando no mercado infantil.

Atualmente, cerca de 65% das mulheres retorna ao mercado de trabalho imediatamente após a licença maternidade. Desse total, 15% se dedica a outras funções e à criação de novas fontes de renda, segundo a especialista em empreendedorismo Fádua Sleiman.

É o caso das criadoras do site de compras coletivas "Pequenos por Menos". Lançada este ano, a página oferece várias ofertas para os pais, de colônias de férias a roupinhas com desconto. A ideia foi das amigas Roberta Coelho, economista, e Patricia Franco, psicopedagoga.

"Estávamos conversando informalmente sobre os sites de compras coletivas, que enchiam nossa caixa de e-mail, mas não tinha ofertas para nossos filhos. Facilitou também o fato de nos completarmos, dividimos as tarefas de acordo com nossas experiências", explica Patrícia.

"Na busca por parceiros, estamos encontrando tantas coisas novas e legais! E como escolhemos tudo com rigor de mãe, curtimos cada oferta como se fosse para os nossos filhos. E é claro que compramos também!", completa Roberta.

O espírito empreendedor das duas, que têm filhos pequenos, ajudou também no ambiente familiar. "Acho que estou mais relaxada. Trabalho perto de casa e até consigo buscar as crianças na escola de vez em quando. Ter o próprio negócio é uma grande responsabilidade, mas certamente minha qualidade de vida melhorou", declarou Roberta.

Com a consquista da independência financeira, as mulheres começaram a pensar mais em como empreender. Fádua afirma que todas passam por dois momentos na vida profissional. No primeiro, conquistam a estabilidade e aproveitam para investir na carreira e em si mesma.

Após a chegada dos filhos, é natural que todas as atenções se voltem para os pequenos. "Todo o dinheiro e trabalho é para ele. Ela passa a maternidade pensando em como garantir renda para dar tudo de melhor para o filho. Quando a criança tem entre 9 meses e 1 ano e meio é que elas executam o novo négócio", explica Fádua.

As "empreendedoras maternas" têm um perfil: são jovens entre 28 e 33 anos, antenadas e interessadas em moda e novidades. "Os négocios criados por mulheres, em sua maioria, estão ligados ao setor de vestuário, cosméticos e artigos para higiene e serviços, além de sites, onde elas podem passar mais tempo em casa", exemplifica a consultora.

5 sites para mães empreendedoras

Esta matéria foi publicada na Revista Exame.
A estas dicas, eu acrescentaria o site Companhia das mães.

Segue a notícia na íntegra:

Segundo o levantamento Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2010), a mulher brasileira está historicamente entre as mais empreendedoras do mundo.

Mais de 10,4 brasileiras tocam seus próprio negócios – praticamente a mesma proporção de homens à frente de empresas no país. Além de enfrentar os obstáculos tradicionais de quem abre um negócio, muitas delas têm que conciliar o empreendedorismo com uma segunda “carreira”: a de mãe.

Confira a seguir cinco sites que trazem informações, dicas e conselhos para as “mães empreendedoras” de todo o mundo:


A revista Entrepreneur, especialista na cobertura de empreendedorismo, tem uma seção exclusivamente voltada a mães empreendedoras A área traz ideias de negócios adequados para mães, cases de sucesso e dicas de como conciliara vida pessoal com o empreendedorismo.


O blog Mães Empreendedoras conta histórias de mães que tocam diferentes negócios em todo o Brasil, além de trazer dicas que vão desde “como trabalhar melhor em casa” até “como registrar uma marca”.


Além de dicas e conselhos, o blog The Mom Entrepreneur oferece cursos para as mães empreendedoras se aperfeiçoarem. A comunidade online “The Mom Entrepreneur Support Group” oferece um espaço para as leitoras trocarem experiências.


Outra fonte de informação interessante para este seleto público é o Entrepreneurial Moms, rede que conecta mães empreendedoras de todo o mundo. Cursos e eventos fazem parte da programação organizada pelas participantes da rede. A organização tem braços em 27 países – o Brasil ainda não é um deles. Que tal se candidatar ao cargo de líder da comunidade local?


O WorkItMom.com é uma comunidade voltada à troca de informações entre mães que trabalham fora, inclusive aquelas que tocam seus próprios negócios. Os desafios da jornada dupla são abordados em blogs, artigos e notícias.